
Os países muçulmanos do Oriente que até então estavam se abrindo para o ocidente em virtude das catástrofes naturais sofridas, passam a olhar desconfiados para o mundo ocidental. Essa desconfiança misturada com mais um desejo de vingança mundial, além de gerar conflitos políticos e econômicos, reascende ou intensifica a chama da intolerância, uma das maiores barreiras à evangelização mundial.
Na maioria dos aeroportos internacionais, árabes, independente da religião, passam a ser vistos como suspeitos, enquanto que os mesmos passam a se sentirem vítimas do chamado "sistema global".
Esse espírito de desconfiança internacional neutraliza ações missionárias em várias partes do mundo, colocando em risco a segurança de obreiros tranculturais e fazendo naufragar projetos arrojados de evangelização mundial.
Embora Bin Laden, enquanto vivo, representasse uma ameaça para a segurança internacional, agora morto, a ameaça continua no ar.
O que a maioria dos cristãos evangélicos não sabem é que inúmeros missionários brasileiros no oriente médio exercem suas atividades no anonimato. Algumas igrejas não declaram a localização nem os nomes desses obreiros, devido ao perigo de, às vezes, perderem até a vida. É o que acontece por exemplo, com obreiros da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais. A Semadesal também tem missionários na Ásia cuja localização e nomes são preservados.
Enquanto ouvimos alvissareiramente as chamadas "boas novas" da morte do considerado inimigo número um da humanidade (ou dos Estados Unidos?), se quer imaginamos a dimensão das consequencias do sinistro para a obra missionária. Ocidentais vivendo em países muçulmanos do oriente médio passam a ser vistos como inimigos, as restrições de acesso a estes países aumentam e a evangelização mundial é freada.
Oremos para que nossos missionários no mundo árabe ou em países muçulmanos sejam guardados e para que a obra missionária não sofra em seu avanço.
Na maioria dos aeroportos internacionais, árabes, independente da religião, passam a ser vistos como suspeitos, enquanto que os mesmos passam a se sentirem vítimas do chamado "sistema global".
Esse espírito de desconfiança internacional neutraliza ações missionárias em várias partes do mundo, colocando em risco a segurança de obreiros tranculturais e fazendo naufragar projetos arrojados de evangelização mundial.
Embora Bin Laden, enquanto vivo, representasse uma ameaça para a segurança internacional, agora morto, a ameaça continua no ar.
O que a maioria dos cristãos evangélicos não sabem é que inúmeros missionários brasileiros no oriente médio exercem suas atividades no anonimato. Algumas igrejas não declaram a localização nem os nomes desses obreiros, devido ao perigo de, às vezes, perderem até a vida. É o que acontece por exemplo, com obreiros da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais. A Semadesal também tem missionários na Ásia cuja localização e nomes são preservados.
Enquanto ouvimos alvissareiramente as chamadas "boas novas" da morte do considerado inimigo número um da humanidade (ou dos Estados Unidos?), se quer imaginamos a dimensão das consequencias do sinistro para a obra missionária. Ocidentais vivendo em países muçulmanos do oriente médio passam a ser vistos como inimigos, as restrições de acesso a estes países aumentam e a evangelização mundial é freada.
Oremos para que nossos missionários no mundo árabe ou em países muçulmanos sejam guardados e para que a obra missionária não sofra em seu avanço.
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