A psicologia diz que "o caráter sagrado do prazer é a percepçãp do que realmente é importante para nós...". Logo, ao perceber a importancia de algo para minha mente, o meu ser estará disposto a se prazerar nele. A palavra de Deus diz: " Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite." (Salmos 1:2)
A Lei do Senhor foi detectada pela mente do salmista como ítem importante para seu ser, daí a razão de sua satisfação em meditar nela.
Todo ser humano desenvolve um certo comportamento em relação a aquilo que lhe dá prazer, passando a ser:
Todo ser humano desenvolve um certo comportamento em relação a aquilo que lhe dá prazer, passando a ser:
- O motivo de suas atenções;
- De seus comentários;
- De sua busca;
- De suas motivações...
O prazer pela lei do Senhor levou-o a dedicar tempo em sua meditação diária que passava pelo período diurno e noturno, isto é, seu dia era dedicado naquilo que lhe dava prazer.
O psicólogo Antonio Carlos Alves de Araújo, em seu artigo "Estudo Psicológico sobre o prazer", diz que o prazer está reacionado com a realização. Ora, realização é a finalidade de vida dos seres humanos. Todos, direta ou indiretamente, consciente ou inconscientemente buscam por realização.
Na verdade, meu comportamento é sempre um reflexo daquilo que meu ser determinou como importante para a manutenção da minha existencia.
Por isso o salvo fala de Jesus. Isto não é apenas porque a Bíblia diz que temos que falar dele, mas porque o seu ser achou prazer em Jesus. Quando o Evangelho alcançou sua vida, redirecionando seus caminhos, essa transformação fez com que sua mente processasse o ocorrido valiando-o como fundamental para a continuidade de sua existencia.
A partir daí, o indivíduo passa a querer manter viva aquela experiencia que lhe causou mudança, passando a ser então motivo de seu prazer, vindo a tornar-se realizado.
Diante da realização pessoal, não tem como ficar calado. Fala-se de Jesus em todas as oportunidades convenientes, sem se tornar chato, claro.
O mesmo é verdade quando o Evangelho não acha lugar em minha vida. Então o foco do meu ser passa a ser aquilo que o velho homem, o homem sem Cristo, morto em "ofensas e pecados" (Ef. 2:1), sente prazer. Aí a lista é grande: "...idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias..." (Gálatas 5:20).
Toda forma de agir do indivíduo nesta situação é resultado deste estado. De maneira que as coisas de Deus não lhe atrai. Ele não sente prazer em comentar um texto bíblico, em fomentar sua importancia, em compartilhar sua idéia ou descoberta espiritual sobre o mesmo.
Tenho pregado em várias igrejas em vários lugares e, em algumas delas, percebo a falta de interesse por aprender a Palavra de Deus. Os templo estão cheios de pessoas cujo prazer não está mais na Lei do Senhor.
Isto me mostra que suas experiencias com o Evangelho não passou por um processo de transformação de vida, fazendo-lhe "novas criaturas" (2 Co. 5:1), pois quando isto acontece, sua mente ocupa-se em determinar a importancia da tal esperiência, informando-lhe que nela está o seu prazer.
O psicólogo Antonio Carlos Alves de Araújo, em seu artigo "Estudo Psicológico sobre o prazer", diz que o prazer está reacionado com a realização. Ora, realização é a finalidade de vida dos seres humanos. Todos, direta ou indiretamente, consciente ou inconscientemente buscam por realização.
Na verdade, meu comportamento é sempre um reflexo daquilo que meu ser determinou como importante para a manutenção da minha existencia.
Por isso o salvo fala de Jesus. Isto não é apenas porque a Bíblia diz que temos que falar dele, mas porque o seu ser achou prazer em Jesus. Quando o Evangelho alcançou sua vida, redirecionando seus caminhos, essa transformação fez com que sua mente processasse o ocorrido valiando-o como fundamental para a continuidade de sua existencia.
A partir daí, o indivíduo passa a querer manter viva aquela experiencia que lhe causou mudança, passando a ser então motivo de seu prazer, vindo a tornar-se realizado.
Diante da realização pessoal, não tem como ficar calado. Fala-se de Jesus em todas as oportunidades convenientes, sem se tornar chato, claro.
O mesmo é verdade quando o Evangelho não acha lugar em minha vida. Então o foco do meu ser passa a ser aquilo que o velho homem, o homem sem Cristo, morto em "ofensas e pecados" (Ef. 2:1), sente prazer. Aí a lista é grande: "...idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias..." (Gálatas 5:20).
Toda forma de agir do indivíduo nesta situação é resultado deste estado. De maneira que as coisas de Deus não lhe atrai. Ele não sente prazer em comentar um texto bíblico, em fomentar sua importancia, em compartilhar sua idéia ou descoberta espiritual sobre o mesmo.
Tenho pregado em várias igrejas em vários lugares e, em algumas delas, percebo a falta de interesse por aprender a Palavra de Deus. Os templo estão cheios de pessoas cujo prazer não está mais na Lei do Senhor.
Isto me mostra que suas experiencias com o Evangelho não passou por um processo de transformação de vida, fazendo-lhe "novas criaturas" (2 Co. 5:1), pois quando isto acontece, sua mente ocupa-se em determinar a importancia da tal esperiência, informando-lhe que nela está o seu prazer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário