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Foto: Genizah |
Que o Big Brother é um programa ruim, que o diga Boni, o pai de Boninho, produtor do fétido programa, e o apresentador da anticultura televisiva. No vídeo abaixo, tanto Boni quanto Bial, riem em relação à precariedade do programa que serve como alavanca na subida de audiência. Veja:
O programa é o instrumento dos poderosos para ganhar dinheiro e incentivar a anticultura, mantendo os telespectadores ocupados com as masturbações femininas da casa mais promíscua do Brasil, enquanto fechamos os olhos para os crises sociais mais profundas em que vive nossa sociedade.
O Brasil vive uma crise gritante na educação que compromete até a seriedade e a qualidade do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), que avalia conhecimentos obtidos até o término do ensino médio, usado como parte do processo seletivo de mais de mil instituições do ensino superior públicas e privadas e que em seus últimos resultados revelou, além de indícios de fraude, precariedade na qualidade de ensino de diversas instituições educacionais e no conhecimento dos participantes.
O Big Brother Brasil é o instrumento da Rede Globo para aumentar ou manter a ignorância e criar, como disse Antonio Veronese, "valores ruins" num Brasil tratado nas páginas do The New York Times como um país cuja violência na região nordeste cresce assustadoramente, pondo em dúvida suas condições para a Copa de 2012.
Para o Genizah, quatro ponderações precisam ser feitas em relação ao Big Brother Brasil:
O programa está sendo exibido por concessão pública em rede aberta e em horário nobre, portanto, passível de ser assistido por crianças. Não se trata de censura de conteúdo, mas de restrição de acesso, propaganda restrita e horário compatível.
Este programa não contribui para a boa formação de nossa sociedade como exige a Constituição Federal aos concessionários de direitos de transmissão em ondas públicas, mas antes, pelo contrário, presta um desserviço público a nossa nação e ainda descumpre a LEI. como determinado no Art. 221 em seu Caput e em seu inciso IV da Constituição Federal da República Federativa do Brasil, que diz: Art. 221 - "A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios": IV)"respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família". Não se trata de restrição do direito de expressão! Estes direitos estão garantidos dentro da própria Contituição, devendo a TV GLOBO fazer uso de seus direitos sem ofender o direito público.
Não é uma questão de "vê quem quer" ou "para isto existe controle remoto". Não somos só esquentadores de banco de igreja. Somos cidadãos do país e, como cidadãos cristãos, devemos fazer mais e melhor e exigir das nossas autoridades o cumprimento do mandato que lhes outorgamos.
A virtual avalanche midiática colocada na divulgação deste programa, tão somente por interesses financeiros, atinge a todos, mesmo os que não assistem ao programa e não desejam fazê-lo, de tal maneira que é praticamente impossível não ser bombardeado por notícias sobre o assunto.
Nos calamos em face às injustiças e nos deliciamos em frente à imoralidade pregada e elevada ao conceito de comportamento no programa mais infame da TV brasileira.
Adoramos e erguemos nossas mãos no templo, para depois sentarmos em nossas poltronas e entretermo-nos com a imoralidade gritante e a exaltação da anticultura tão percebida por ímpios pensantes e ignoradas por santos ignorantes e ávidos por prazeres oferecidos pela concupiscência dos olhos.
Não, eu não assisto Big Brother, não compartilho lixo com meus amigos, não dou atenção a conversas que envolvam o programa como entretenimento ou algo semelhante.
Meu conselho é que digamos à Globo e a esta sociedade, que existe uma igreja comprometida com valores morais e éticos e, acima de tudo, com a Palavra de Deus. Uma igreja que não se conforma com "este mundo" (Rm. 12:2), que anda na contramão dos "valores" ovacionados pelo Big Brother, que odeia o pecado e está em aliança com um Deus que exige santidade (1 Pe. 1:16).
Meu conselho é que digamos à Globo e a esta sociedade, que existe uma igreja comprometida com valores morais e éticos e, acima de tudo, com a Palavra de Deus. Uma igreja que não se conforma com "este mundo" (Rm. 12:2), que anda na contramão dos "valores" ovacionados pelo Big Brother, que odeia o pecado e está em aliança com um Deus que exige santidade (1 Pe. 1:16).
Portanto, uma igreja que NÃO ASSISTE BIG BROTHER BRASIL
Pr. Raimundo Campos
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