Depois do advento da internet, da evolução dos navegadores e buscadores do mundo "www", depois do direito a perfis fakes...todo mundo, qualquer um, pode ter coragem. Aí, não só o perfil é fake, a coragem também. Difama-se, persegue, inventa, calunia...Alguns usam até argumentos moralistas, citam textos bíblicos, imaginem! Falam de uma vida bem distante daquela que vivem. Ameaçam e usam frases como: "eu te conheço, te vejo todos os dias", ou ""você vai ser envergonhado publicamente", ou ainda, "fui chamado para depor contra você", etc., ridículas até nos filmes de suspense mais fajutos e sem bilheteria da história do cinema, são usadas pelos corajosos virtuais e covardes reais.
Gente que vive em função do outro, obcecada pela derrota de quem odeia, são os maníacos, aqueles que no dia-a-dia estão em nosso meio, travestidos de cidadãos de bem, mas que escondem uma história triste de derrotas, frustrações. Que foram violentados pelas circunstâncias da vida e resolveram se vingar escolhendo uma "vítima". Geralmente esta vítima representa tudo aquilo que o corajoso virtual pretendia ser e não conseguiu. Suas mentes são tão doentias que seus argumentos são um festival de contradições e, responder a loucos, é tornar-se louco também.
Alguns destes tem uma necessidade tão grande de se afirmarem como "homem" que repetem isto em seus "spans" centenas de vezes. São desprovidos de argumentação inteligente, por isso recorrem à difamação, mentiras e ameaças.
A coragem virtual é a arma dos frustrados, dos covardes. Eles não produzem e odeiam ver alguém produzindo. Como não produzem, encontram na "crítica" (os tais não conhecem o sentido da crítica) a forma de atingir o outro e desabafar, derramar o mal dentro de si.
São doentes escondidos nas linhas virtuais da net, logando, clicando, arapongas da era http.
O pior é que alguns destes se dizem evangélicos, ou seguidores do que o pessoal do Genizah chama de "Gizuz" e leitores da "briba".
"Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo."
Fp. 2:3