
Vi milagres acontecerem, gente sendo curada nos cultos da santa ceia. Vi o Presbítero da minha congregação, que não tinha formação teológica e, às vezes, nem a acadêmica, explicar textos em nossos cultos de doutrina que nos deixava regozijados.
Lembro-me de uma igreja que em todas as ocasiões festivas reservava um tempo para o estudo bíblico, geralmente no domingo à tarde.
Poderia citar tantas e tantas outras coisas que nos deixam saudades!
Saudade! Descreve a mistura dos sentimentos de perda, distância... Lembrei-me daquele movimento poético português surgido no início do século XX. Seus precursores, entre eles, Teixeira de Pacoaes achavam que o saudosismo, palavra oriunda de saudade, claro, poderia, através de seu movimento cultural, trazer regeneração para Portugal, já que este se distanciava do espírito ético e religioso dos anos anteriores.
Todavia, focar o passado sem perspectiva para o futuro é viver um eterno saudosismo, é não entender que a vida nos reserva elementos em nosso tempo presente que poderão ser usados para nos apontar um futuro melhor.
Nos dias de Ageu, quando os jovens viram o templo sendo restaurado, alegraram-se, enquanto os anciãos choravam. Os jovens não conheciam a magnificência do primeiro templo, então para eles aquele era glorioso! É o que acontece hoje. Estão se alegrando com um pentecostalismo e vida cristã que vem perdendo a essencia e chega à beira do ridículo e do profano.
Mas alguns de nós, viram a glória da primeira casa e choram tais quais os anciãos dos dias de Ageu e então um sentimento saudosista surge, a tristeza aumenta e ficamos inconformados.
Mas, deixe-me te dizer, não sou saudosista como Teixeira de Pascoaes, sou como os anciãos dos dias de Ageu, pois eles ouviram a a voz de Deus que dizia: "A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SENHOR dos Exércitos, e neste lugar darei a paz, diz o SENHOR dos Exércitos". (Ageu 2:9)
Era Deus dizendo: "entendo a saudade de vocês, mas olhem para o futuro, estou reservando algo maior e melhor, o que farei, não se comparará com o que vocês viram no passado".
Lembro-me de uma igreja que em todas as ocasiões festivas reservava um tempo para o estudo bíblico, geralmente no domingo à tarde.
Poderia citar tantas e tantas outras coisas que nos deixam saudades!
Saudade! Descreve a mistura dos sentimentos de perda, distância... Lembrei-me daquele movimento poético português surgido no início do século XX. Seus precursores, entre eles, Teixeira de Pacoaes achavam que o saudosismo, palavra oriunda de saudade, claro, poderia, através de seu movimento cultural, trazer regeneração para Portugal, já que este se distanciava do espírito ético e religioso dos anos anteriores.
Todavia, focar o passado sem perspectiva para o futuro é viver um eterno saudosismo, é não entender que a vida nos reserva elementos em nosso tempo presente que poderão ser usados para nos apontar um futuro melhor.
Nos dias de Ageu, quando os jovens viram o templo sendo restaurado, alegraram-se, enquanto os anciãos choravam. Os jovens não conheciam a magnificência do primeiro templo, então para eles aquele era glorioso! É o que acontece hoje. Estão se alegrando com um pentecostalismo e vida cristã que vem perdendo a essencia e chega à beira do ridículo e do profano.
Mas alguns de nós, viram a glória da primeira casa e choram tais quais os anciãos dos dias de Ageu e então um sentimento saudosista surge, a tristeza aumenta e ficamos inconformados.
Mas, deixe-me te dizer, não sou saudosista como Teixeira de Pascoaes, sou como os anciãos dos dias de Ageu, pois eles ouviram a a voz de Deus que dizia: "A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o SENHOR dos Exércitos, e neste lugar darei a paz, diz o SENHOR dos Exércitos". (Ageu 2:9)
Era Deus dizendo: "entendo a saudade de vocês, mas olhem para o futuro, estou reservando algo maior e melhor, o que farei, não se comparará com o que vocês viram no passado".
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