Sem Kaká, Elano e Robinho, o jogo da seleção canarinho contra Portugal não teve gols, mas fez brilhar outra estrela, a de Lúcio. A ausencia do atacante galã, que só fez boas jogadas no jogo contra a Costa do Marfim, forçou Lúcio a improvisar, ousar, invadir, salvar seu time de uma derrota vaticinada durante o jogo, não fosse sua audácia.
Do lado adversário, o jogador que ostenta o título de melhor do mundo e que teve seu melhor desempenho neste jogo, sendo considerado por alguns como o herói da partida no lado português. O cara que, segundo O Globo. com, ao ser indagado se era o melhor jogador do mundo, respondeu: "sou o primeiro, o segundo e o terceiro". Presunção e vaidade é o que não falta nele, bem diferente da maioria dos jogadores brasileiros que já tiveram seus nomes como os melhores do mundo, mas não me lembro de um deles ter dito tamanha imbecilidade!
Mas nós tínhamos Lúcio, correndo, desempenhando seu papel e o de outros jogadores importantes para aquela partida, mas que não estavam lá. Kaká, estava suspenso, Robinho estava sendo poupado, vá entender, sendo poupado num jogo contra uma seleção que tinha dado sete gols numa outra contra quem só fizemos dois, Coreia do Norte. Sim, a Coreia do Norte, uma seleção que foi aprender futebol em uma faculdade de outro país que também não é considerado tradição no referido esporte! Mas fazer o quê? Dunga, (quer dizer, acho que ele é o Zangado disfarçado de Dunga, mas tudo bem, é seu temperamento!) decidiu que Robinho não ia jogar e aí fez aparecer o talento e a capacidade de Lúcio de evitar o gol por parte de Portugal e tentar um placar favorável para o Brasil. Por duas vezes, se não me engano, vi o Lúcio tomar a bola dos pés de Cristiano Ronaldo quando este já estava prestes a marcar o gol para a seleção portuguesa.
Lembro-me que nas guerras do Antigo Testamento, o rei sempre saía nas batalhas e voltava como herói. Saul era considerado um herói, Davi nem se fala. Um dia, quando Israel estava sitiado pelos Filisteus, a Bíblia diz (I Samuel 14) que Saul, o rei, o herói, estava debaixo de uma romeira, "no banco de reservas" da vida, enquanto Jonatas seu filho, combinou com seu escudeiro fazer um estrago no arraial dos filisteus. O texto do primeiro livro de Samuel capítulo 14 diz que os sentinelas de Saul, ao olhar, perceberam um movimento onde a batalha solitária de Jonatas e seu escudeiro acontecia, viam os filisteus se derreterem e fugindo "para lá e para cá". O resultado foi a queda de vinte homens entre os filisteus! Jonatas não era o herói de seu povo, mas era um de seus guerreiros. A derrota imposta aos inimigos de Israel naquele dia, foi creditada a Israel e seu Líder, mas um herói foi criado naquela batalha solitária.
As vezes é necessário entendermos que a existencia de heróis, não nos impossibilita de criar nossa história, de fazer nossa parte, de salvar nosso time, nossa igreja, nosso povo, nossa nação. Somos uma seleção rumo a um destino, rumo aos céus, onde a coroa da vitória espera pelos ousados, pelos que arriscam independentemente de seus nomes serem conhecidos ou não. Que tomam a bola da mão do adversário, neutralizando suas investidas contra nós, não deixando-o fazer gol contra nossa família, ministério, igreja, etc. Não importa se nunca me fizeram de a estrela deste time, todavia sou um de seus jogadores, já vesti a camisa do evangelho, já calcei minha chuteira "com a preparação do evangelho da paz" (Ef. 6:15), já estou em campo.
Deus está criando seus heróis nas jogadas da vida. Você é um deles!
Do lado adversário, o jogador que ostenta o título de melhor do mundo e que teve seu melhor desempenho neste jogo, sendo considerado por alguns como o herói da partida no lado português. O cara que, segundo O Globo. com, ao ser indagado se era o melhor jogador do mundo, respondeu: "sou o primeiro, o segundo e o terceiro". Presunção e vaidade é o que não falta nele, bem diferente da maioria dos jogadores brasileiros que já tiveram seus nomes como os melhores do mundo, mas não me lembro de um deles ter dito tamanha imbecilidade!
Mas nós tínhamos Lúcio, correndo, desempenhando seu papel e o de outros jogadores importantes para aquela partida, mas que não estavam lá. Kaká, estava suspenso, Robinho estava sendo poupado, vá entender, sendo poupado num jogo contra uma seleção que tinha dado sete gols numa outra contra quem só fizemos dois, Coreia do Norte. Sim, a Coreia do Norte, uma seleção que foi aprender futebol em uma faculdade de outro país que também não é considerado tradição no referido esporte! Mas fazer o quê? Dunga, (quer dizer, acho que ele é o Zangado disfarçado de Dunga, mas tudo bem, é seu temperamento!) decidiu que Robinho não ia jogar e aí fez aparecer o talento e a capacidade de Lúcio de evitar o gol por parte de Portugal e tentar um placar favorável para o Brasil. Por duas vezes, se não me engano, vi o Lúcio tomar a bola dos pés de Cristiano Ronaldo quando este já estava prestes a marcar o gol para a seleção portuguesa.
Lembro-me que nas guerras do Antigo Testamento, o rei sempre saía nas batalhas e voltava como herói. Saul era considerado um herói, Davi nem se fala. Um dia, quando Israel estava sitiado pelos Filisteus, a Bíblia diz (I Samuel 14) que Saul, o rei, o herói, estava debaixo de uma romeira, "no banco de reservas" da vida, enquanto Jonatas seu filho, combinou com seu escudeiro fazer um estrago no arraial dos filisteus. O texto do primeiro livro de Samuel capítulo 14 diz que os sentinelas de Saul, ao olhar, perceberam um movimento onde a batalha solitária de Jonatas e seu escudeiro acontecia, viam os filisteus se derreterem e fugindo "para lá e para cá". O resultado foi a queda de vinte homens entre os filisteus! Jonatas não era o herói de seu povo, mas era um de seus guerreiros. A derrota imposta aos inimigos de Israel naquele dia, foi creditada a Israel e seu Líder, mas um herói foi criado naquela batalha solitária.
As vezes é necessário entendermos que a existencia de heróis, não nos impossibilita de criar nossa história, de fazer nossa parte, de salvar nosso time, nossa igreja, nosso povo, nossa nação. Somos uma seleção rumo a um destino, rumo aos céus, onde a coroa da vitória espera pelos ousados, pelos que arriscam independentemente de seus nomes serem conhecidos ou não. Que tomam a bola da mão do adversário, neutralizando suas investidas contra nós, não deixando-o fazer gol contra nossa família, ministério, igreja, etc. Não importa se nunca me fizeram de a estrela deste time, todavia sou um de seus jogadores, já vesti a camisa do evangelho, já calcei minha chuteira "com a preparação do evangelho da paz" (Ef. 6:15), já estou em campo.
Deus está criando seus heróis nas jogadas da vida. Você é um deles!
Um comentário:
Parabéns pelo post!
Também sou um dos convocados para esta seleção especial posso não ter a habilidade de muitos, mas quem nos convoca só observa um fundamento: o de "servir" e nisto quero me aperfeiçoar cada dia.
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