Na verdade, tudo que foi dito nos jornais sobre Alexandre e sua esposa, não passa de especulações. Ninguém sabe o que realmente aconteceu na noite fatídica da morte da menina Isabella. Peritos que compareceram ao local do crime acharam indícios da culpa de Alexandre, já um perito de confiança da família Nardoni, diz ter outros indícios que apontam para a inocência do pai da menina. A família Nardoni veste a camisa que clama por Justiça, a justiça, claro, que inocenta Alexandre. Mas a família da mãe de Isabella clama por uma justiça que puna o culpado, ainda que seja o próprio pai da pequena vítima.
A história revoltou o Brasil. Os psicólogos de plantão para estes casos, logo apareceram com suas deduções óbvias e diga-se de passagem: ridículas! Alguns canais de televisão, pouco interessados na verdade, mas na audiência, dirigem as matérias referentes ao assunto tendenciosamente. Para isto, eles usarão entrevistas que coadunem com sua intenção, intenção esta que manipulará a opinião pública. E, lembre-se, esta manobra não acontece só com o caso Isabella! Nas ruas, o cidadão brasileiro, que na sua maioria ainda não aprendeu a ter opinião própria, não desenvolveu seu senso crítico, que molda seu comportamento a partir das mensagens das telenovelas, começa a acusar Alexandre, grita por sua condenação, ainda que o réu não tenha sido condenado por um tribunal. O artigo 11 da Declaração do Direitos Humanos é bem claro: " Se alguém é acusado, sempre tem o direito de se defender. Não se pode dizer que alguém é culpado, antes que isso seja provado. Não se tem direito a condená-lo ou apená-lo por algo que não tenha feito". Então, como dizem os advogados: "todos são inocentes até que se prove o contrário"
Se você me pergunta: Então você acha Alexandre Nardoni inocente? Responderei: Não tenho direito de condená-lo ou inocentá-lo, isto não cabe a mim, ainda que o bizarro caso seja revoltante. Aí você dirá: Você responde assim porque não foi sua filha! Sim, eu respondo, você tem razão, se fosse minha filha talvez eu o condenasse publicamente, mas só que não foi, então tenho mais equilíbrio emocional para fazer um juízo prudente e justo.
Lembre-se: o Juiz ou o juri não o punirá ou o absolverá baseado em sentimentos de vingança, mas de justiça baseada em nosso código penal e em nossa Constituição que ainda refletirá o espírito da Carta dos Direitos Humanos.
Quando tudo isto terminar, e, a Justiça achar indício da culpa de Alexandre e o condená-lo, então eu e você poderemos gritar: "Bem feito, pague pelos seus erros!" Se porventura, a Justiça o inocentar, que diremos? Que a justiça errou? Pode até ser, mas quem estava lá na noite em que Isabella foi covardemente assassinada? Ou, que escapuliu da mão de alguém que ameçava jogá-la, mas não tinha a intenção? Espere. Qual versão afinal de contas é verdadeira? Como dizem aqueles personagens de um certo programa infantil da telinha: "Oh, e agora quem poderá nos socorrer?" Com certeza não será o herói da série mexicana!
Todavia, há um Deus nos céus, Juiz de toda a terra que está preparando um tribunal onde todos haveremos de comparecer. Um Deus que não toma o culpado por inocente, nem o inocente por culpado. Que clama: " Perto está a minha justiça, vem saindo a minha salvação, e os meus braços julgarão os povos; as ilhas me aguardarão, e no meu braço esperarão." Isaías 51:5. O Salmo 9:8 diz: "Ele mesmo julgará o mundo com justiça; exercerá juízo sobre povos com retidão."
Não há dúvidas que se Alexandre Nardoni for inocentado sendo culpado, o Deus que eu sirvo e adoro fará cumprir a sua Palavra.
Portanto, sejamos prudentes e atentemos para a recomendação de Tiago: "Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar". Tg. 1:19
Lembre-se: o Juiz ou o juri não o punirá ou o absolverá baseado em sentimentos de vingança, mas de justiça baseada em nosso código penal e em nossa Constituição que ainda refletirá o espírito da Carta dos Direitos Humanos.
Quando tudo isto terminar, e, a Justiça achar indício da culpa de Alexandre e o condená-lo, então eu e você poderemos gritar: "Bem feito, pague pelos seus erros!" Se porventura, a Justiça o inocentar, que diremos? Que a justiça errou? Pode até ser, mas quem estava lá na noite em que Isabella foi covardemente assassinada? Ou, que escapuliu da mão de alguém que ameçava jogá-la, mas não tinha a intenção? Espere. Qual versão afinal de contas é verdadeira? Como dizem aqueles personagens de um certo programa infantil da telinha: "Oh, e agora quem poderá nos socorrer?" Com certeza não será o herói da série mexicana!
Todavia, há um Deus nos céus, Juiz de toda a terra que está preparando um tribunal onde todos haveremos de comparecer. Um Deus que não toma o culpado por inocente, nem o inocente por culpado. Que clama: " Perto está a minha justiça, vem saindo a minha salvação, e os meus braços julgarão os povos; as ilhas me aguardarão, e no meu braço esperarão." Isaías 51:5. O Salmo 9:8 diz: "Ele mesmo julgará o mundo com justiça; exercerá juízo sobre povos com retidão."
Não há dúvidas que se Alexandre Nardoni for inocentado sendo culpado, o Deus que eu sirvo e adoro fará cumprir a sua Palavra.
Portanto, sejamos prudentes e atentemos para a recomendação de Tiago: "Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar". Tg. 1:19
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