Uma pesquisa realizada nesta página, revelou que para 22% dos que responderam à pergunta: "O Cristão pode ouvir e cantar música do mundo?", crente pode sim, para 44% não, 33% respondeu: depende. A pesquisa, além de revelar que uma parte ainda preserva o pensamento de que música não evangélica não deve ser cantada nem ouvida por crentes, revela também que a opinião de uma boa parte mudou. Se considerarmos os 33%, veremos que boa parte deste universo está disposto a discutir o assunto e aceitar aquelas músicas que não ofendam princípios da Palavra de Deus.
Para o Pr. Dário Gomes, Diretor da Semadesal e Pastor Auxiliar da Adesal Iguatemi, " a questão da música mundana é uma questão cultural, ou seja, o povo evangélico entende como música mundana, toda música não gospel." Já para o Pastor Felipe Carvalho, Pastor da Adesal Amaralina e Diretor da Semadesal, entende que temos fazer separação entre a música "profana" e a "secular". Em sua opinião, a música profana é aquela que fere princípios morais e bíblicos, enquanto que a secular é aquela que não foi composta no universo gospel, mas sua letra é uma poesia ou um protesto, ou coisa semelhante, podendo ser ouvida ou cantada por todos.
No site Presbiterianos Online, que levantou a mesma questão, o internauta Aquiles Arminio Lins respondeu que "tem músicas ditas evangélicas que são verdadeiras heresias, e as pessoas cantam fechando os olhos e colocando as mãos no coração..." E heresia é o que realmente não falta em muitas músicas gospel! Na verdade o maior interesse na gravação de muitas músicas gospel é o comércio, portanto, muitos desses compositores e cantores não estão nem aí se tem equívocos teológicos ou não.
Para Leonardo, que também postou sua opinião no Presbiterianos Online, "uma resposta adequada a esta indagação deva começar pela elucidação daquilo que estamos acostumados a entender como o "mundo". O termo grego mais traduzido por mundo eh a palavra kosmos, e há pelo menos oitos significados possíveis para ele... Alguns desses significados possíveis, de acordo com cada contexto, podem ser, por exemplo, "o mundo físico, o universo material", ou "os habitantes da terra, os seres humanos, a raça humana", "os gentios, em contraste com os judeus", "um sistema ímpio, um espírito ou disposição coletiva que opõe-se frontalmente à Deus e aos seus desígnios ou toda a massa de seres humanos alienados de Deus e hostis à causa de Cristo", dentre outros sentidos possíveis, os quais so podem ser determinados por meio de uma análise cuidadosa do texto original e de seus contextos imediato e mais amplo..."
O último significado citado por Leonardo é o aplicado para música mundana na concepção dos evangélicos: um sistema ímpio, um espírito ou disposição coletiva que opõe-se frontalmente à Deus e aos seus desígnios ou toda a massa de seres humanos alienados de Deus e hostis à causa de Cristo.
O fato é que, o meio gospel precisa repensar sobre o tipo de música que deva ser considerada como pura e que produza louvor a Deus. Se formos tão radicais com as músicas chamadas do mundo, teremos que ser com as chamadas gospel e que trazem em suas letras heresias e erros grotescos.
Voltando a alguns anos atrás, quando Shirley Carvalhaes era considerada por muitos a musa da música gospel, um dos seus mais conhecidos sucessos, A cruz, traz em sua letra a seguinte expressão:
A cruz foi a mais pesada
Por fora só viram madeira
Mas por dentro estava os meus pecados.
CONTINUA...
Para o Pr. Dário Gomes, Diretor da Semadesal e Pastor Auxiliar da Adesal Iguatemi, " a questão da música mundana é uma questão cultural, ou seja, o povo evangélico entende como música mundana, toda música não gospel." Já para o Pastor Felipe Carvalho, Pastor da Adesal Amaralina e Diretor da Semadesal, entende que temos fazer separação entre a música "profana" e a "secular". Em sua opinião, a música profana é aquela que fere princípios morais e bíblicos, enquanto que a secular é aquela que não foi composta no universo gospel, mas sua letra é uma poesia ou um protesto, ou coisa semelhante, podendo ser ouvida ou cantada por todos.
No site Presbiterianos Online, que levantou a mesma questão, o internauta Aquiles Arminio Lins respondeu que "tem músicas ditas evangélicas que são verdadeiras heresias, e as pessoas cantam fechando os olhos e colocando as mãos no coração..." E heresia é o que realmente não falta em muitas músicas gospel! Na verdade o maior interesse na gravação de muitas músicas gospel é o comércio, portanto, muitos desses compositores e cantores não estão nem aí se tem equívocos teológicos ou não.
Para Leonardo, que também postou sua opinião no Presbiterianos Online, "uma resposta adequada a esta indagação deva começar pela elucidação daquilo que estamos acostumados a entender como o "mundo". O termo grego mais traduzido por mundo eh a palavra kosmos, e há pelo menos oitos significados possíveis para ele... Alguns desses significados possíveis, de acordo com cada contexto, podem ser, por exemplo, "o mundo físico, o universo material", ou "os habitantes da terra, os seres humanos, a raça humana", "os gentios, em contraste com os judeus", "um sistema ímpio, um espírito ou disposição coletiva que opõe-se frontalmente à Deus e aos seus desígnios ou toda a massa de seres humanos alienados de Deus e hostis à causa de Cristo", dentre outros sentidos possíveis, os quais so podem ser determinados por meio de uma análise cuidadosa do texto original e de seus contextos imediato e mais amplo..."
O último significado citado por Leonardo é o aplicado para música mundana na concepção dos evangélicos: um sistema ímpio, um espírito ou disposição coletiva que opõe-se frontalmente à Deus e aos seus desígnios ou toda a massa de seres humanos alienados de Deus e hostis à causa de Cristo.
O fato é que, o meio gospel precisa repensar sobre o tipo de música que deva ser considerada como pura e que produza louvor a Deus. Se formos tão radicais com as músicas chamadas do mundo, teremos que ser com as chamadas gospel e que trazem em suas letras heresias e erros grotescos.
Voltando a alguns anos atrás, quando Shirley Carvalhaes era considerada por muitos a musa da música gospel, um dos seus mais conhecidos sucessos, A cruz, traz em sua letra a seguinte expressão:
A cruz foi a mais pesada
Por fora só viram madeira
Mas por dentro estava os meus pecados.
Não precisa ser profundo teólogo para saber que nossos pecados foram levados por Jesus e não pela cruz. (Is. 53:4,5).
Isso sem falar na pobreza de alguns cantores gospel que copiam músicas profanas e sem conteúdo, colocando uma "letra gospel", como é o caso do tal Bonde do Céu que teve o péssimo gosto de plagiar famosa música do "créu" (http://www.youtube.com/watch?v=oGZ4mr7K1HQ )
Isso sem falar na pobreza de alguns cantores gospel que copiam músicas profanas e sem conteúdo, colocando uma "letra gospel", como é o caso do tal Bonde do Céu que teve o péssimo gosto de plagiar famosa música do "créu" (http://www.youtube.com/watch?v=oGZ4mr7K1HQ )
CONTINUA...
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