ALEMANHA (*) - Líderes mundiais do passado e da atualidade participam nesta segunda-feira na capital alemã de eventos para comemorar os 20 anos da queda do Muro de Berlim, um marco que representou a desintegração do bloco comunista na Europa Oriental.
A chanceler alemã, Angela Merkel, se juntou ao ex-líder soviético Mikhail Gorbachev e ao ex-presidente polonês Lech Walesa em uma caminhada pelo antigo posto de controle na ponte de Bornholmer, o primeiro a ser aberto em 9 de novembro de 1989.
Merkel disse que este é “não apenas um dia de celebrações para a Alemanha, mas para toda a Europa”.
“(A queda do muro) foi o resultado de uma longa história de opressão e do esforço contra a opressão”, disse.
Antes, a chanceler alemã disse que a unificação das duas Alemanhas ainda está incompleta, já que o leste ainda não está tão desenvolvido economicamente quanto o oeste. (Portas Abertas).
Na opinião das autoridades internacionais, uma palavra define a existência absurda do Muro de Berlim: opressão. O muro separou, dividiu, impôs um estilo de vida aos cidadãos alemães que lhes tirou a liberdade, o direito, tirou-lhes a esperança, a vida...
"A Alemanha Oriental comunista ergueu o muro de concreto com 155 quilômetros de extensão em torno de Berlim Ocidental em 1961 para evitar que moradores do lado comunista fugissem para o reduto capitalista. Acredita-se que mais de cem pessoas tenham morrido tentando escapar pelo muro". (Portas Abertas).
Esta irracionalidade humana não é nova, ela se repete ao longo da história da humanidade, tudo em nome de uma "ideologia", de uma fé como a de alguns grupos religiosos que matam em nome daquilo que acreditam, toma a todos que acreditam diferente dele, como inimigos mortais.
Meu professor de Filosofia desafiou-nos certa vez a destituirmo-nos do que acreditamos e colocarmo-nos no lugar de quem acredta diferente de nós, para que pudéssemos entender sua maneira de agir. A princípio, resistimos, porque aquilo que acreditamos está tão enraizado em nós que, pensar diferente é absurdo, nós estamos certos! Então levantamos nossos muros de berlim e ai de quem ousar atravessar para o outro lado!
O site de Portas Abertas noticiou: "Havia um claro confronto ideológico e de valores. Um pensador comunista disse: 'A responsabilidade do comunismo é ser militante ateu, um lutador ativo para a pureza da ideologia soviética e para uma erradicação completa do preconceito religioso'".
Este era o perfil do comunismo que levantou o muro de Berlim: "um lutador ativo para a pureza da ideologia soviética". Veja, pureza ideológica! Não é esta, muitas vezes, a bandeira que balançamos em torno do que cremos? E não é a partir de interpretações equivocadas de nossa filosofia de vida passada a nós por nossos líderes, que levantamos nossos muros de berlim?
Erguemos muros separando os crentes pentecostais dos tradicionais e ambos dos históricos e neopentecostais; sim, claro, porque temos também pureza ideológica!
Muitos pentecostais não visitam os "tradicionais", pois sua ideologia pode comprometer a pureza de seu pentecostalismo. Já os tradicionais também tem seus muros, claro, esses pentecostais espiritualizam tudo e isto poderá trazer danos à sã doutrina.
Para os neopentecostais, tanto tradicionais quanto pentecostais não vivem a o Evangelho em sua plenitude, pois não pregam a Teologia da Prosperidade! E tome mais muro!!!
Entre um muro e outro morrem todos os dias crentes sem raiz, pois negaram-lhe o direito de comungar com os irmãos de fé um relacionamento sem reservas, negaram-lhe o direito de entender que diante de Deus "não há grego, nem judeu, circuncisão, nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos". (Colossenses 3:11)
Enquanto isto nossa sociedade está entregue às potestades e príncipes das trevas, porque escolhemos não nos unirmos para combatê-los, porque escolhemos não entender que a igreja de Cristo é a "universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus..."(Hebreus 12:23)
Passamos a vida erguendo nossos muros. A sociedade alemã de 1989 entendeu que em nome de uma ideologia política equivocada, a liberdade foi tolhida, a vida foi tirada, o ser humano foi subjugado! Será que não chegou a hora de fazermos o mesmo?
A paz irmãos pentecostais, a paz irmãos tradicionais, a paz irmãos neo pentecostais, a paz, a paz, a paz...
Merkel disse que este é “não apenas um dia de celebrações para a Alemanha, mas para toda a Europa”.
“(A queda do muro) foi o resultado de uma longa história de opressão e do esforço contra a opressão”, disse.
Antes, a chanceler alemã disse que a unificação das duas Alemanhas ainda está incompleta, já que o leste ainda não está tão desenvolvido economicamente quanto o oeste. (Portas Abertas).
Na opinião das autoridades internacionais, uma palavra define a existência absurda do Muro de Berlim: opressão. O muro separou, dividiu, impôs um estilo de vida aos cidadãos alemães que lhes tirou a liberdade, o direito, tirou-lhes a esperança, a vida...
"A Alemanha Oriental comunista ergueu o muro de concreto com 155 quilômetros de extensão em torno de Berlim Ocidental em 1961 para evitar que moradores do lado comunista fugissem para o reduto capitalista. Acredita-se que mais de cem pessoas tenham morrido tentando escapar pelo muro". (Portas Abertas).
Esta irracionalidade humana não é nova, ela se repete ao longo da história da humanidade, tudo em nome de uma "ideologia", de uma fé como a de alguns grupos religiosos que matam em nome daquilo que acreditam, toma a todos que acreditam diferente dele, como inimigos mortais.
Meu professor de Filosofia desafiou-nos certa vez a destituirmo-nos do que acreditamos e colocarmo-nos no lugar de quem acredta diferente de nós, para que pudéssemos entender sua maneira de agir. A princípio, resistimos, porque aquilo que acreditamos está tão enraizado em nós que, pensar diferente é absurdo, nós estamos certos! Então levantamos nossos muros de berlim e ai de quem ousar atravessar para o outro lado!
O site de Portas Abertas noticiou: "Havia um claro confronto ideológico e de valores. Um pensador comunista disse: 'A responsabilidade do comunismo é ser militante ateu, um lutador ativo para a pureza da ideologia soviética e para uma erradicação completa do preconceito religioso'".
Este era o perfil do comunismo que levantou o muro de Berlim: "um lutador ativo para a pureza da ideologia soviética". Veja, pureza ideológica! Não é esta, muitas vezes, a bandeira que balançamos em torno do que cremos? E não é a partir de interpretações equivocadas de nossa filosofia de vida passada a nós por nossos líderes, que levantamos nossos muros de berlim?
Erguemos muros separando os crentes pentecostais dos tradicionais e ambos dos históricos e neopentecostais; sim, claro, porque temos também pureza ideológica!
Muitos pentecostais não visitam os "tradicionais", pois sua ideologia pode comprometer a pureza de seu pentecostalismo. Já os tradicionais também tem seus muros, claro, esses pentecostais espiritualizam tudo e isto poderá trazer danos à sã doutrina.
Para os neopentecostais, tanto tradicionais quanto pentecostais não vivem a o Evangelho em sua plenitude, pois não pregam a Teologia da Prosperidade! E tome mais muro!!!
Entre um muro e outro morrem todos os dias crentes sem raiz, pois negaram-lhe o direito de comungar com os irmãos de fé um relacionamento sem reservas, negaram-lhe o direito de entender que diante de Deus "não há grego, nem judeu, circuncisão, nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos". (Colossenses 3:11)
Enquanto isto nossa sociedade está entregue às potestades e príncipes das trevas, porque escolhemos não nos unirmos para combatê-los, porque escolhemos não entender que a igreja de Cristo é a "universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus..."(Hebreus 12:23)
Passamos a vida erguendo nossos muros. A sociedade alemã de 1989 entendeu que em nome de uma ideologia política equivocada, a liberdade foi tolhida, a vida foi tirada, o ser humano foi subjugado! Será que não chegou a hora de fazermos o mesmo?
A paz irmãos pentecostais, a paz irmãos tradicionais, a paz irmãos neo pentecostais, a paz, a paz, a paz...
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